Acompanhou grandes nomes da história como Elizabeth I que tinha no seu corpo de conselheiros um Astrólogo que a orientava para muitas decisões pessoais e do reino.
Astrologia não é ilusionismo, adivinhação e nem vidência e sim uma ferramenta de autoconhecimento, que apresenta possibilidades e tendências do indivíduo, suas forças e fraquezas, talentos e desafios que o mesmo pode apresentar, lembrando que todo ser humano possui o livre-arbítrio, sendo ele o responsável por suas escolhas e sua vida.
Na Europa, em Bolonha, no ano de 1125 é criada a cátedra de Astrologia. Os médicos eram obrigados a ter conhecimentos de Astrologia cujo requisito era indispensável para a formação acadêmica.
Por volta da metade do século XIII, existia uma cadeira de Astrologia nas universidades
espanholas obrigatória para conseguir permissão para a atividade de cirurgião.
O psicanalista Carl Gustav Jung promoveu um curso de Astrologia no Instituto de Psicologia na Universidade de Zurique, por volta de 1945 a 1955, curso este administrado pelo astrólogo Frankhauser.